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Derretimento facial

Ter a sensação de ‘descolar’ ou ‘derreter’ porque os tecidos vão cedendo com o passar dos anos devido à perda de colágeno, entre outros fatores. Os tratamentos dermatológicos em alta são uma opção para diminuir essa sensação e melhorar a qualidade da pele.  

O derretimento do rosto corresponde ao processo de ptose, ou seja, o rosto cai devido à perda da estrutura facial, fazendo com que a gravidade puxe tudo para baixo. Esse derretimento do rosto é o resultado do envelhecimento da pele, onde os ligamentos que sustentam várias partes do rosto ficam cada vez mais fracos.  

Causas do derretimento facial  

Por exemplo, a gordura da bochecha cai e se acumula na parte inferior da face, formando o famoso “bigode chinês”.  

Além dos ligamentos frouxos, as áreas de gordura que compõem o rosto não só cairão, mas eventualmente se depositarão na parte inferior do rosto. À medida que encolhem com a idade, eles produzirão rostos cada vez mais magros, têmporas ocas e olhos fundos.  

Depois de concluído esse processo, reabsorvemos os ossos faciais, o que promove o derretimento facial porque o rosto está fixo nos ossos, e essa mudança estrutural faz com que a ponta do nariz caia, a mandíbula se retraia e a ponta levante o queixo.  

Prevenção  

Como reduzimos os fatores externos que causam a quebra do colágeno, podemos aliviar o derretimento facial, que é um processo natural. Os fatores que podemos evitar incluem: usar protetor solar todos os dias, evitar a exposição excessiva ao sol, evitar a nicotina e seguir uma dieta rica em proteínas, vitaminas e menos açúcar.  

Além disso, o uso de ativos à base de antioxidantes (como vitamina C e E e resveratrol) pode reduzir os danos dos radicais livres nas fibras de colágeno.  

Os métodos que podem ser usados para minimizar o derretimento facial devem começar com a prescrição de protetor solar, antioxidantes (como vitamina C, resveratrol, licopeno) e até substâncias ativas firmadoras como o colágeno hidrolisado.  

Posteriormente, podemos usar técnicas invasivas e não invasivas para tratar a flacidez.  

Formas de tratamento  

Hoje, já é possível por diversas formas ajudar no tratamento do “derretimento facial”. Dentre as técnicas invasivas, a mais adequada é usar preenchedores à base de ácido hialurônico e aplicá-los em locais específicos.  

Também podem ser injetados bioestimuladores de colágeno no rosto, como a hidroxiapatita de cálcio e o ácido polilático, que promovem inflamação e, assim, determinam a produção de novo colágeno na pele.  

Entre as tecnologias não invasivas, temos a radiofrequência (nova tecnologia que injeta ondas de radiofrequência por meio de um dispositivo inserido na pele), o ultrassom microfocado, o laser de ablação e as microagulhas manuais e robóticas. 

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